quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Caravana da Saúde promete 2 mil cirurgias oftalmológicas até dia 30

Priscilla Peres
Atendimentos acontecem de hoje até o dia 30.
(Foto: Jessica Barbosa)Atendimentos acontecem de hoje até o dia 30. (Foto: Jessica Barbosa)
A 5ª edição da Caravana da Saúde começou nesta terça-feira (25) em Nova Andradina - distante 300 km da Capital, com o objetivo de realizar 1.100 consultas gerais e 2 mil cirurgias oftalmológicas. No domingo (30), acontece o dia D de atendimentos. De acordo com o governo do Estado, realizador da Caravana, estão previstas 1.100 consultas gerais, 5 mil consultas oftalmológicas, 2 mil cirurgias oftalmológicas e 240 cirurgias gerais com especialidades em cirurgia geral, ortopedia e ginecologia. As consultas oftalmológicas começaram hoje e serão realizadas no pátio do Estádio Luiz Soares Andrade, onde as carretas da Caravana estão montadas e também local do Dia D no dia 30 de agosto. Também serão realizados exames, entre eles estão: ultrassom, endoscopia, tomografia, eletrocardiograma e ultracefalogramas. Já as cirurgias gerais, já agendadas, serão realizadas no Hospital Regional de Nova Andradina. No domingo, a Caravana também contará com os atendimentos das instituições parceiras como Hemosul, Procon, Tribunal de Justiça, SESI, Ministério Público, Polícia Civil,Corpo de Bombeiros estre outros. Durante quase uma semana, sete municípios atendidos, sendo Angélica, Anaurilândia, Bataiporã, Ivinhema, Nova Andradina, Novo Horizonte do Sul e Taquarussu. O programa Caravana da Saúde já soma mais de 4 mil cirurgias realizadas ao longo de suas quatro edições. O atendimento passará pelas 11 microrregiões de Mato Grosso do Sul, com o objetivo de reduzir o numero da fila de espera para os diversos procedimentos de saúde, além de levar a reestruturação dos serviços de saúde como estratégia de melhoria dos atendimentos à população de cada região visitada.

Caravana da Saúde promete 2 mil cirurgias oftalmológicas até dia 30

Priscilla Peres
Atendimentos acontecem de hoje até o dia 30.
(Foto: Jessica Barbosa)Atendimentos acontecem de hoje até o dia 30. (Foto: Jessica Barbosa)
A 5ª edição da Caravana da Saúde começou nesta terça-feira (25) em Nova Andradina - distante 300 km da Capital, com o objetivo de realizar 1.100 consultas gerais e 2 mil cirurgias oftalmológicas. No domingo (30), acontece o dia D de atendimentos. De acordo com o governo do Estado, realizador da Caravana, estão previstas 1.100 consultas gerais, 5 mil consultas oftalmológicas, 2 mil cirurgias oftalmológicas e 240 cirurgias gerais com especialidades em cirurgia geral, ortopedia e ginecologia. As consultas oftalmológicas começaram hoje e serão realizadas no pátio do Estádio Luiz Soares Andrade, onde as carretas da Caravana estão montadas e também local do Dia D no dia 30 de agosto. Também serão realizados exames, entre eles estão: ultrassom, endoscopia, tomografia, eletrocardiograma e ultracefalogramas. Já as cirurgias gerais, já agendadas, serão realizadas no Hospital Regional de Nova Andradina. No domingo, a Caravana também contará com os atendimentos das instituições parceiras como Hemosul, Procon, Tribunal de Justiça, SESI, Ministério Público, Polícia Civil,Corpo de Bombeiros estre outros. Durante quase uma semana, sete municípios atendidos, sendo Angélica, Anaurilândia, Bataiporã, Ivinhema, Nova Andradina, Novo Horizonte do Sul e Taquarussu. O programa Caravana da Saúde já soma mais de 4 mil cirurgias realizadas ao longo de suas quatro edições. O atendimento passará pelas 11 microrregiões de Mato Grosso do Sul, com o objetivo de reduzir o numero da fila de espera para os diversos procedimentos de saúde, além de levar a reestruturação dos serviços de saúde como estratégia de melhoria dos atendimentos à população de cada região visitada.

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Em dois anos, cubanos ganham preferência a médicos brasileiros

Carlos Madeiro
Do UOL, em Craíbas e Girau do Ponciano (AL)

Médicos cubanos são bem avaliados pela população do semi-árido de AL8 fotos

8 / 8
A médica Madelyn Guerra Sanchez atende à gestante Karleane Alécio Santos, 35 Beto Macário / UOL
No consultório da médica cubana Alba Marina Hernandez, na pequena Craíbas, no semiárido de Alagoas, o paciente que chega para ser atendido percebe logo uma diferença: a cadeira reservada a ele está ao lado da doutora e não separada por uma mesa. "Quero a cadeira perto de mim porque é melhor, eu quero tocar na pessoa, olhar no olho, de perto. O paciente sente mais confiança. A medicina é humana, é importante ter essa relação mais próxima", afirma.
O atendimento mais próximo é uma das marcas implantadas pelos médicos cubanos. Há dois anos no Brasil, eles ganharam carisma e a confiança de grande parte da população. Segundo uma pesquisa recente feita pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que entrevistou 14 mil pessoas em 700 municípios do país entre novembro e dezembro de 2014, os médicos cubanos receberam, em média, a nota 9 (de uma escala de 10) pelo atendimento. 55% dos entrevistados deram nota máxima ao programa. Outros 77% garantiram que tiveram boa comunicação e 87% elogiaram a atenção e qualidade do atendimento ao paciente.
O mesmo cenário é visto em Girau do Ponciano, também no semiárido de Alagoas. O município foi um dos primeiros a receber os médicos cubanos do programa Mais Médicos, em setembro de 2013.
No posto de saúde onde a médica Madelyn Guerra Sanchez trabalha, a procura é maior que de outras unidades da cidade. "As pessoas vêm à procura o atendimento dela, não querem mais os brasileiros. Os brasileiros sempre saem mais cedo, faltam ao trabalho. Ela, não. Examina sempre, atende com mais proximidade. É diferente", conta Celiane Ferreira Gomes, técnica de enfermagem da unidade.
Inicialmente, Sanchez foi enviada a Traipu, também em Alagoas, mas teve problemas e acabou deixando a cidade para ir até Girau do Ponciano, onde "se encontrou" no Brasil. "Quando cheguei lá [em Traipu], muitos me disseram que nunca receberam visita de um médico, muitos tinham problemas acumulados. Aos poucos as pessoas foram nos procurando e fomos resolvendo. Aqui também está sendo muito exitoso", disse.
A médica conta que deixou Cuba quando seu filho tinha um ano e oito meses. Em novembro, ela deve deixar o país em definitivo para voltar a cuidar do filho. Diz que terá boas lembranças do Brasil, mas se recorda das dificuldades que passou logo ao chegar.
"Tentaram nos desacreditar pela língua, mas não conseguiram. Sabíamos que a língua no começo seria um desafio, principalmente com os idosos. Mas contamos com o apoio muito grande da equipe de saúde e hoje conseguimos nos comunicar. Acho que vencemos, e somos um médico a mais aqui", afirma.
Para a médica Idalis Rivero, que atua na comunidade rural de Folha Miúda, em Craíbas, a vinda ao Brasil é tratada como missão. Ela deixou a filha de 14 anos e o marido professor em Cuba. "Claro que a escolha de vir tem o lado financeiro, mas mais que isso: lá, desde cedo, somos ensinados a ajudar as pessoas. Vim por isso", diz.
"Nunca tivemos dúvidas de que iríamos fazer um trabalho bem feito. A medicina é a mesma em todo lugar, e na América os problemas são parecidos. Em vez de tantos questionamentos à nossa capacidade, a sociedade médica daqui deveria se preocupar em fazer valer o código de ética, de ajudar mais as pessoas. Aqui se pensa demais em dinheiro", afirma o médico Angel Luis Martinez. O médico divide com o primo Alexeis Farinas a missão de atender à população do  distrito de Canafístula do Cipriano - pertencente a Girau do Ponciano e onde moram 6 mil pessoas.
Alexeis analisa que a saúde pública brasileira tem diferenças marcantes do sistema cubano.

sábado, 20 de junho de 2015

Energia solar produz água no sertão do RN

Rayane Mainara/ Divulgação
Sistema alimentado por energia solar
Seis sistemas de dessalinização foram entregues no Rio Grande do Norte, um deles com painéis fotovoltáicos. Beneficiarão 1.500 moradores do semiárido.
 

Por: Rafaela Ribeiro – Editor: Marco Moreira
 

O governo federal, em parceria com o governo do Rio Grande do Norte, entregou, nessa quarta-feira (17/06), o primeiro sistema de dessalinização alimentado por energia solar. O projeto piloto, instalado no assentamento Maria da Paz, município de João Câmara (RN), oferta água potável para 220 pessoas.  O secretário de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente, Ney Maranhão, destacou três vantagens significativas do sistema de dessalinização solar: "Agora podemos atender localidades que tenham energia deficitária”, disse. “Os painéis fotovoltaicos garantem maior autonomia às comunidades, que deixam de depender da prefeitura ou outra instituição para arcar com a conta de luz e o custo per capta da adaptação para captar a energia do sol é baixo." Os moradores do assentamento assistiram a cerimônia de entrega deste e de outros cinco sistemas que já estão operando em comunidades vizinhas, que beneficiarão 1.500 pessoas. Foram entregues os dessalinizadores das comunidades Açucena e Boa Sorte, também no município de João Câmara, Limão/Limoeiro, no município de Parazinho, Bom Sucesso, no município de Pedra Grande e Catinga Grande no município de São José do Seridó. SOFRIMENTO Dona Maria de Fátima, merendeira da única escola local e moradora do assentamento há mais de 12 anos, relatou o grande sofrimento da comunidade com a falta d'água. Ela contou que, enquanto algumas famílias conseguiam comprar água mineral para beber, outras tinham que beber a água que colhem da chuva (hábito comum na região). "A água da chuva que a gente junta de cisterna é suja, vem das telhas, carrega até inseto. É água que serve pra gente lavar roupa, usar no banheiro, mas não para tomar, mas como não tinha outra a gente tomava", lembrou. "As crianças tinham muito verme, diarréia. Era muito difícil."  Ela se anima ao contar como mudou depois da chegada do Água Doce: "Hoje nós temos água boa, limpa. Essa água é de qualidade, é melhor que água mineral e é suficiente para a comunidade toda beber e cozinhar. É uma riqueza, a maior riqueza que poderíamos ter. Parece que estamos no céu", afirmou. O presidente da Associação Comunitária do Assentamento Maria da Paz, João Maria Martins, afirmou que o PAD veio para mudar a situação local: "A gente tinha dois poços desativados e com o programa conseguimos reativar um dos poços. O Programa Água Doce foi um sonho, resolveu muita coisa aqui", assegurou. TENDÊNCIA  O coordenador Nacional do Programa Água Doce, Renato Ferreira, explicou que a unidade é um projeto piloto e a tendência é que ela seja implantada em outras comunidades rurais, pois o sistema aumenta a sustentabilidade energética, ambiental e social da comunidade. “Esse sistema utiliza energia limpa e ainda fornece uma autonomia para a comunidade que deixa de se preocupar com conta de luz”, ressaltou.   Para a coordenadora estadual do PAD e secretaria adjunta de Recursos Hídricos, Ieda Cortez, o programa é muito importante para essa região marcada por assentamentos, pois traz uma solução permanente diante da escassez de recursos hídricos vivenciada no local. “O Rio Grande do Norte é o estado que tem uma incidência solar altíssima e temos que aproveitar isso, levar para outras regiões do estado como o Seridó, Autoeste e o Agreste", destacou. SAIBA MAIS O Programa Água Doce tem por objetivo estabelecer política pública permanente de acesso à água de qualidade para o consumo humano, por meio do aproveitamento sustentável de águas subterrâneas, incorporando cuidados técnicos, ambientais e sociais na implantação, recuperação e gestão de sistemas de dessalinização.  É uma ação realizada em parceria com diversas instituições federais, estaduais, municipais e sociedade civil. O convênio com o Estado do Rio Grande do Norte tem como meta a implantação, recuperação e gestão de 153 sistemas de dessalinização, no valor de R$ 20 milhões. beneficiando 61,2 mil pessoas.  Assessoria de Comunicação Social (Ascom/MMA) – (61) 2028.1165

domingo, 10 de maio de 2015

Ivinhema foi à cidade do Estado de Mato Grosso do Sul com maior desmatamento

Ivinhema foi à cidade do estado com maior desmatamento

Estudo aponta que Ivinhema e Miranda, no Mato Grosso do Sul, são os principais focos de supressão vegetal do bioma na região, no período entre 2012 e 2013

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Estudo aponta que Ivinhema e Miranda, no Mato Grosso do Sul, são os principais focos de supressão vegetal do bioma na região, no período entre 2012 e 2013 

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sábado, 9 de maio de 2015

  1. Parque Estadual das Várzeas do Rio Ivinhema

    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
    Parque Estadual das Várzeas do Rio Ivinhema
    Categoria II da IUCN (Parque Nacional)
    Localização  Mato Grosso do Sul,  Brasil
    Dados
    Área 73 315,15 ha
    Criação 17 de dezembro de 1998 (16 anos)
    Gestão Instituto do Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul
    Coordenadas 22° 57' 44" S 53° 33' 4" O

    Parque Estadual das Várzeas do Rio Ivinhema está localizado em: Brasil
    Parque Estadual das Várzeas do Rio Ivinhema
    O Parque Estadual das Várzeas do Rio Ivinhema foi criado pelo Decreto 9.278, de 17 de dezembro de 1998 e está localizado nos municípios de Taquarussu, Jateí e Naviraí, no estado do Mato Grosso do Sul, região centro-oeste do Brasil. Sua área, conforme o decreto de criação, é de 73.345,15 hectares.
    A criação deste parque objetiva a preservação da diversidade biológica, proteção do patrimônio natural e cultural da região, com sua flora, fauna, paisagens e demais recursos bióticos e abióticos associados, com a finalidade de utilização para fins de pesquisa científica, recreação e educação ambiental em contato com a natureza. É de grande importância a conservação dessa área da microbacia do rio Ivinhema, visto que esta região representa um dos últimos trechos da bacia do rio Paraná que não teve represamento 1 2 .

    Referências


  2. Parque Estadual das Várzeas do Rio Ivinhema Via Rural. Visitado em 04 abr. 2012.

  3. A Planície Alagável do Rio Paraná: estrutura e processo ambiental Pesquisas Ecológicas de Longa Duração. Visitado em 04 abr. 2012.

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Comercial-MS e Ivinhema começam a decidir título do estadual
 
 
 
 
Comercial-MS e Ivinhema começam a decidir neste domingo quem será o campeão sul-mato-grossense de 2015. Por ter feito melhor campanha, o time do interior tem a vantagem de jogar por dois empates para ficar com a taça. 

Os donos da casa são os maiores campeões estaduais em atividade na Série A estadual, com oito títulos - o mais recente foi em 2010. Já o Azulão do Vale foi campeão uma única vez, em 2008.

O jogo de ida será no estádio Jacques da Luz, no bairro das Moreninhas, a partir das 15 horas (de MS). A arbitragem fica por conta de Erlanderson Martinez, auxiliado por Leandro dos Santos Ruberdo e Dayane Caroline Muniz dos Santos. 

A partida será transmitida ao vivo para Mato Grosso do Sul pela TV Morena, com narração de Marcos Silvestre e comentários de Leomar Ferreira. O GloboEsporte.com acompanha o duelo em Tempo Real, com vídeos.

TABELA DO SUL-MATO-GROSSENSE

Esta é a primeira vez que Comercial e Ivinhema decidem entre si um título de Série A estadual. Mas por trás do duelo existe a rivalidade entre capital e interior do estado. De 2010 até agora, um time de Campo Grande cruzou com outro do interior na final de estadual em quatro oportunidades. Em todas, deu capital.

O colorado chega à decisão motivado por uma campanha calcada na superação. Sempre visto como azarão entre os times do mata-mata, o Comercial-MS despachou o favorito Águia Negra nas quartas e passou aperto para eliminar o Naviraiense na semifinal. Será a primeira final do técnico Gilmar Calonga, que começou a carreira de treinador no ano passado.

Já o Azulão fez uma trajetória regular durante a primeira fase, mas começou a brilhar na etapa decisiva da competição. Com duas vitórias convincentes sobre o Novoperário nas quartas, e vencendo com autoridade o Corumbaense na semifinal, os comandados de Douglas Ricardo chegam com moral para a decisão.
Globo Esporte

domingo, 12 de abril de 2015

A MATA ATLÂNTICA NO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL

A Mata Atlântica no Mato Grosso do Sul inclui formações florestais (primárias e secundárias em estágio avançado de regeneração) de floresta estacional decidual e floresta estacional semidecidual, matas ciliares, remanescentes incrustados ou inseridos em outras formações a exemplo do Cerrado e do Pantanal.
Os principais remanescentes da Mata Atlântica no Mato Grosso do Sul estão concentrados em três áreas: 

Serra da Bodoquena, 
planície do Rio Paraná, próximo da divisa dos Estados de São Paulo e Paraná e 
fragmentos isolados no interior das diversas áreas indígenas situadas no sudoeste do Estado.

Na Serra da Bodoquena destaca-se o Parque Nacional do mesmo nome, bem como a encosta oeste da serra inserida na área indígena da Tribo Kadwéu.

“O Parque Nacional da Serra da Bodoquena é uma unidade de conservação onde a fitofisionomia predominante é de floresta estacional decidual submontana. Com área de 76.481 ha (764,81km²), o PNSB cobre aproximadamente 0,2% da superfície do Mato Grosso do Sul (MS)”.
“A Serra da Bodoquena apresenta uma diversidade de ecossistemas cuja proteção não poderá se restringir ao interior do parque. É significativa a ocupação do solo em volta da unidade, mas a região ainda apresenta possibilidades interessantes de conectividade através da preservação de recursos hídricos, da manutenção de mosaicos de reservas legais e formação de corredores ecológicos”. (Fonte: *1)
Nas margens e ilhas do Rio Paraná, destacam-se o Parque Estadual do Ivinhema e o Parque nacional de Ilha Grande com fauna característica de Florestas de Várzea e permanentemente ameaçados por incêndios.
ÁREA DE ABRANGÊNCIA
Fase
UF
Área da UF
Área Terrestre
% da UF (Terrestre)
Área Marinha
Total (Terrestre + Marinha)
Fase V
MS
36.192.341
3.811.492
11%

3.811.492
Fase VI
3.302.810
9%

3.302.810
PRINCIPAIS ALTERAÇOES OCORRIDAS NA FASE VI - DESCRIÇÃO E JUSTIFICATIVA
No Estado do Mato Grosso do Sul as principais alterações ocorridas da Fase V para a Fase VI foram devido a:
  1. Refinamento da delimitação da RBMA a partir da elaboração de sua cartografia digitalizada. No Estado, os trabalhos foram complementados com informações fornecidas pelo órgão de Meio Ambiente do Mato do Estado.
  2. Adequação do zoneamento da RBMA no Estado em consonância com o estabelecido no Manual de Revisão – Fase VI
  3. Ampliação de zonas de amortecimento e transição com inclusão de diversas terras indígenas e remanescentes florestais, especialmente na região da Serra da Bodoquena.
  4. Ampliação de zonas de amortecimento e transição visando a conectividade e a formação de corredores ecológicos de biodiversidade em terras indígenas e em áreas de preservação, na divisa com os estados de São Paulo e Paraná.
  5. Supressão de áreas inseridas na Fase V, não mais consideradas do Bioma Mata Atlântica segundo os critérios atuais.
ÁREAS PROTEGIDAS POR TIPO DE ZONA - FASE VI
Vide tabela no Anexo 01.
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